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O que é um MVP e por que ele é essencial ao criar um aplicativo ou sistema?

Por Lucas Pelisari 16 de junho, 2025

Resumo (TL;DR)

Neste post você vai descobrir o que é um MVP (Produto Mínimo Viável), por que ele é tão importante no desenvolvimento de software e como pode ser a chave para testar ideias de forma rápida, econômica e estratégica.

Você vai entender que o MVP não é um protótipo nem um produto incompleto, mas sim a versão funcional mais enxuta possível para entregar valor real ao usuário desde o início.

Também vai conhecer os diferentes tipos de MVP, como o modelo funcional, o concierge, o Wizard of Oz e a landing page, além de exemplos de grandes empresas que começaram por essa abordagem.

Ao longo do conteúdo, você também confere quando vale (ou não) usar um MVP, quais as etapas para construí-lo com foco na validação, e como obter feedback relevante para a evolução do produto.

No fim, fica claro que um MVP bem-feito pode reduzir custos, acelerar o time-to-market e aumentar as chances de sucesso do seu app ou sistema.

E se você quer tirar sua ideia do papel com segurança e estratégia, a UpSites pode ser a parceira ideal para te ajudar a desenvolver um MVP sob medida para seu negócio.

O que é um MVP

Antes de investir tempo e dinheiro em uma solução complexa, é essencial validar se ela realmente resolve um problema real. É aí que entra o conceito de MVP. Quando falamos em o que é um MVP, estamos nos referindo a uma versão enxuta de um produto, construída com o mínimo necessário para entregar valor e obter feedback dos usuários.

Segundo uma análise da CB Insights, uma das principais razões para o fracasso de startups é desenvolver produtos baseados apenas em suposições, e não em dados ou validações reais. Criar um MVP evita esse erro clássico: em vez de apostar alto em uma ideia não testada, a empresa constrói uma versão simples e funcional para avaliar se o mercado realmente precisa daquela solução.

Além de economizar recursos, o MVP permite ajustes mais rápidos e inteligentes, com base em interações reais com usuários. Vamos entender tudo sobre MVP a seguir!

O que é um MVP (Produto Mínimo Viável)?

MVP é a sigla para Minimum Viable Product, ou Produto Mínimo Viável em português. Trata-se da primeira versão funcional de um produto, com o conjunto mínimo de funcionalidades necessárias para atender a uma necessidade real e permitir a validação da ideia com usuários. 

O conceito ganhou força com o livro “A Startup Enxuta”, de Eric Ries, publicado em 2011, e passou a ser amplamente adotado no mundo da tecnologia como uma abordagem eficiente para inovar sem desperdiçar recursos.

É importante entender a diferença entre um MVP e um protótipo. O protótipo é uma representação visual ou interativa da ideia, mas nem sempre é funcional. Já o MVP entrega uma versão utilizável do produto, mesmo que simples, com funções reais que permitem o uso e o retorno dos primeiros usuários. Ele é lançado no mercado para coleta de dados, enquanto o protótipo é usado para apresentar a ideia e validar o conceito internamente.

A chave do sucesso do MVP está no equilíbrio entre o “mínimo” e o “viável”. Mínimo não significa mal feito, e sim funcional com foco no essencial. Viável significa que o produto, mesmo em sua forma inicial, já entrega valor real ao usuário.

Por que o MVP é essencial ao criar um aplicativo ou sistema?

Ao iniciar um projeto digital, é comum querer lançar a solução perfeita de primeira. Mas na prática, isso pode significar meses de desenvolvimento, altos investimentos e um risco enorme. O MVP surge como um atalho estratégico para testar, validar e construir com mais segurança. Entenda a sua importância:

Validação de mercado real

Em vez de confiar apenas em pesquisas ou intuições, o MVP permite colocar sua ideia nas mãos de usuários reais. Isso gera dados concretos sobre aceitação, usabilidade e aderência do produto à necessidade do público. A partir dessa interação real, é possível avaliar se o problema que você quer resolver realmente existe, e se o público está disposto a usar (ou pagar por) essa solução.

Redução de custos de desenvolvimento inicial

Desenvolver um aplicativo completo exige um alto investimento em tecnologia, design, equipe e tempo. O MVP reduz esses custos ao focar apenas no que é essencial para o produto funcionar e entregar valor logo de cara. Isso permite testar a ideia com um orçamento mais enxuto, sem comprometer a qualidade.

Aceleração do time-to-market

Lançar rápido pode ser a diferença entre conquistar espaço ou perder para a concorrência. O MVP permite chegar ao mercado em semanas ou poucos meses, enquanto um projeto completo pode levar muito mais tempo. Essa agilidade aumenta as chances de aproveitar uma oportunidade, testar a aceitação e adaptar o produto com base no uso real.

Feedback precoce para evoluir o produto

Uma das maiores vantagens do MVP é ouvir diretamente de quem vai usar. Com o produto funcionando nas mãos de usuários reais, o feedback começa a chegar desde o primeiro momento. Isso ajuda a entender o que funciona, o que precisa melhorar e quais novas funcionalidades são mais esperadas.

Diminuição de retrabalho e mudanças caras

Quanto mais avançado estiver o projeto, mais caro será fazer alterações. O MVP permite detectar falhas de usabilidade, limitações técnicas ou mudanças de rota ainda no início. Isso reduz o retrabalho, que muitas vezes representa um dos maiores custos em projetos de software.

Exemplos práticos de MVPs famosos

Os MVPs mais bem-sucedidos do mercado mostram que, antes de se tornarem grandes plataformas, muitas empresas começaram de forma simples, mas com foco total em validar suas ideias. Confira alguns exemplos que reforçam que é possível conquistar espaço e aprender com o mercado mesmo com uma versão básica e enxuta:

Airbnb (primeira versão feita manualmente)

Antes de ser a gigante global que conhecemos hoje, o Airbnb nasceu como uma solução improvisada para um problema bem específico: pagar o aluguel. Os fundadores criaram um site simples onde ofereciam colchões infláveis em seu apartamento para visitantes de uma conferência que estava com os hotéis lotados. Todo o processo era feito manualmente: da comunicação até os pagamentos.

Esse MVP permitiu testar rapidamente se as pessoas estariam dispostas a pagar para ficar na casa de estranhos. O resultado positivo validou a proposta de valor e abriu caminho para o desenvolvimento de uma plataforma escalável, com base em uma necessidade real e comprovada.

Dropbox (vídeo explicando o produto antes de construir)

Em vez de desenvolver toda a tecnologia de armazenamento em nuvem, o Dropbox começou com um vídeo simples que demonstrava como o produto funcionaria. O vídeo apresentava a ideia de forma clara e intuitiva, despertando o interesse de milhares de usuários antes mesmo do produto existir de fato.

Com esse MVP de demonstração, os fundadores conseguiram validar o interesse pelo serviço, entender a demanda do mercado e até captar investimentos com base no número de pessoas que se inscreveram para usar o futuro produto. Foi uma estratégia inteligente para testar a ideia com investimento mínimo.

Instagram (lançado só com fotos e filtros)

O Instagram começou com um foco extremamente simples: permitir que usuários tirassem fotos, aplicassem filtros e compartilhassem com os amigos. Nada de stories, reels ou vídeos longos. A ideia era validar se as pessoas queriam uma forma prática e visual de compartilhar momentos.

Com esse MVP, a equipe conseguiu entender rapidamente o comportamento dos usuários e, a partir daí, ir adicionando novas funcionalidades conforme a demanda real. O sucesso foi tão grande que o Instagram alcançou milhões de usuários em poucos meses.

Tipos de MVP mais comuns

Nem todo MVP precisa ser um app funcional completo. Existem diferentes tipos de MVPs que servem para testar hipóteses, validar ideias e coletar feedback antes de grandes investimentos. Conheça os formatos mais usados por quem quer desenvolver um produto digital com estratégia:

MVP funcional (versão enxuta do app)

É a forma mais conhecida de MVP: uma versão inicial do aplicativo ou sistema, com apenas as funcionalidades essenciais para ele cumprir sua proposta. Essa versão já é navegável, com cadastro, login e uso real, mesmo que limitada.

Esse tipo de MVP é ideal para testar o comportamento do usuário dentro do app, entender o fluxo de navegação e avaliar se a funcionalidade principal entrega valor. É muito usado por startups de tecnologia e apps mobile.

Concierge MVP (serviço manual para simular a automação)

Aqui, o serviço é oferecido ao usuário como se já fosse automatizado, mas é executado manualmente pela equipe nos bastidores. A ideia é entender se existe interesse no serviço antes de desenvolver toda a tecnologia por trás.

Por exemplo, uma empresa que pretende criar um app de recomendação de roupas pode começar entregando sugestões personalizadas manualmente via e-mail, sem app nenhum. Se houver demanda, parte para o desenvolvimento da solução.

Wizard of Oz (produto parece automatizado, mas é operado por humanos)

Semelhante ao MVP concierge, mas com uma diferença sutil: no Wizard of Oz, o usuário acredita que está interagindo com um sistema automatizado, quando na verdade tudo está sendo feito manualmente por trás do cenário. A intenção é testar a experiência do usuário como se o sistema já estivesse completo.

Esse tipo de MVP é útil para avaliar fluxos complexos e a aceitação da interface, sem ter que investir ainda em uma estrutura tecnológica robusta. É muito utilizado por startups que desejam validar usabilidade e comportamento antes de iniciar o desenvolvimento real.

MVP de landing page

Aqui, a ideia principal é validar o interesse de mercado usando apenas uma página web. A landing page apresenta o produto ou serviço, explica sua proposta de valor e convida o usuário a realizar alguma ação: preencher um formulário, entrar em uma lista de espera ou simular um pedido.

Esse é um dos tipos de MVP mais rápidos e baratos de construir, e pode gerar dados valiosos. É ideal para testar títulos, linguagem, promessa de valor e até captar leads antes de o produto existir de fato. Ótimo para entender se a proposta gera curiosidade e ação.

o que é um mvp

Veja este exemplo de um software criado para gerenciar vendas, clientes e colaboradores.

Quando usar (ou não usar) um MVP

O MVP é uma estratégia poderosa, mas não serve para todos os contextos. Saber quando aplicar (ou evitar) essa abordagem é fundamental para evitar desperdícios e acelerar resultados. Vamos mostrar os cenários ideais para usar um MVP, e também os casos em que essa estratégia pode não ser a melhor escolha:

Projetos com alto risco de aceitação no mercado

Se a principal dúvida do projeto é: “será que as pessoas realmente vão querer usar isso?”, então o MVP é o caminho ideal. Produtos inovadores, com proposta diferente do que já existe, precisam ser testados com o público antes de receber grandes investimentos.

Criar uma versão enxuta permite validar rapidamente a aceitação da ideia, identificar quem são os usuários reais e entender o comportamento deles. Isso evita apostar tempo e dinheiro em algo que pode não ter demanda ou aderência de mercado.

Produtos inovadores que precisam de validação

Sempre que o produto resolver um problema de forma nova, ou trouxer uma funcionalidade inédita, vale usar o MVP. Ele ajuda a testar a proposta de valor na prática, ajustando o caminho conforme o feedback real dos usuários.

Startups fazem isso o tempo todo: lançam o essencial, observam a reação do público e vão refinando com base no que realmente importa. É um jeito inteligente de evoluir com menos risco e mais eficiência.

Casos em que há pressa para lançar e captar feedback

Quando o tempo é curto e o mercado exige uma resposta rápida, o MVP é uma ferramenta estratégica. Lançar algo funcional, mesmo que incompleto, permite iniciar a coleta de dados, validar hipóteses e conquistar usuários antes da concorrência.

Além disso, é uma forma de atrair investidores mostrando tração real com um produto que já roda, ainda que em estágio inicial. Com base nos aprendizados do MVP, a equipe pode corrigir rotas e lançar uma versão mais robusta no momento certo.

Quando não usar: sistemas internos com escopo já validado e sem usuários externos

Em casos como sistemas administrativos, ERPs sob medida ou painéis internos com escopo bem definido e usuários conhecidos, o uso de MVP pode ser desnecessário. Isso porque o risco de aceitação é baixo, o foco está mais na eficiência da entrega do que em testar o conceito.

Nesses casos, é mais produtivo investir em um planejamento técnico sólido e seguir direto para o desenvolvimento completo, respeitando os requisitos da empresa. O MVP aqui não agregaria valor real, apenas atrasaria a entrega final.

Como criar um MVP de forma estratégica?

Criar um MVP vai muito além de entregar uma versão “simples” de um produto. A estratégia está em construir algo que represente o essencial do que o seu negócio propõe, sem perder tempo com funcionalidades que não impactam a validação. Veja como fazer isso com foco, agilidade e visão de futuro:

Identifique a funcionalidade central do produto

O ponto de partida de qualquer MVP deve ser a proposta de valor. Qual é o principal problema que o seu produto resolve? Se você está criando um app de delivery, a função principal pode ser “fazer um pedido em poucos cliques”. Já em um sistema de controle financeiro, o essencial pode ser “registrar receitas e despesas de forma intuitiva”.

Evite cair na tentação de querer incluir tudo o que o produto final terá. Comece com o que realmente entrega valor ao usuário, a funcionalidade que, se bem executada, já mostra que o produto tem utilidade real.

Foque na experiência principal

É comum pensar que um app precisa de login, filtros avançados, configurações personalizadas… Mas no MVP, isso tudo pode esperar. O foco deve estar em fazer o usuário experimentar o valor do seu produto sem distrações.

Por exemplo, se você está testando uma ideia de plataforma de cursos, não precisa de sistema de perfis com foto, preferências e notificações. Basta permitir que alguém entre, escolha um curso e comece a assistir. O resto vem depois.

Use tecnologias simples e de rápida implementação

Um MVP não precisa (nem deve) nascer com a arquitetura perfeita. Muitas soluções incríveis começaram com ferramentas básicas e evoluíram ao longo do tempo. O ideal é escolher tecnologias que agilizem o desenvolvimento sem comprometer a funcionalidade.

Exemplo: você pode começar com um app híbrido usando Flutter ou React Native, ao invés de desenvolver versões separadas para Android e iOS. Para o backend, usar Firebase ou ferramentas no-code pode economizar semanas de trabalho e validações técnicas.

Planeje uma evolução futura sem recomeçar do zero

Mesmo usando soluções simples no início, pense à frente. Estruture seu MVP com componentes reaproveitáveis e um banco de dados escalável, mesmo que básico. O objetivo é evitar jogar tudo fora quando chegar a hora da versão 2.0.

Por exemplo: se você criou um sistema de agendamento com poucos campos e lógica simples, garanta que ele esteja pronto para receber filtros ou calendário mais robusto no futuro, sem precisar refazer toda a base do sistema.

Dicas para obter feedback de qualidade

Testar o MVP é tão importante quanto desenvolvê-lo. O retorno que você recebe nessa fase é o que vai direcionar a evolução do produto, ou até mostrar que é hora de mudar de rumo. Veja como aproveitar ao máximo os testes com usuários reais:

Mostre o MVP para usuários reais (não apenas amigos)

Amigos e familiares tendem a ser educados demais para dar críticas úteis. Por isso, leve seu MVP até quem realmente usaria o produto no dia a dia, seja um pequeno empreendedor, um entregador, um estudante ou alguém do seu público-alvo.

Por exemplo, se você criou um app de pedidos para restaurantes locais, faça o teste direto com donos de estabelecimentos da região. Observe como eles interagem com o app e anote tudo o que os confunde ou incomoda.

Acompanhe métricas de uso e abandono

Mais do que perguntar, observe. Ferramentas de analytics mostram onde o usuário entra, onde clica, onde para e onde sai. Isso ajuda a identificar gargalos invisíveis na navegação.

Por exemplo, se muitos usuários abandonam o app logo após a tela inicial, talvez a mensagem principal esteja confusa. Se ninguém finaliza o cadastro, pode ser que o processo esteja longo demais. Essas são informações valiosas nos testes com usuários reais.

Pergunte: o que está faltando? O que está sobrando?

Feedback aberto é ótimo, mas perguntas direcionadas ajudam ainda mais. Depois que o usuário testar o MVP, pergunte diretamente: “O que você sentiu falta aqui?” ou “Teve algo que estava e você não usaria?”

Esse tipo de abordagem traz dados práticos. Às vezes, o usuário não liga de não ter filtro por categoria, mas sente falta de ver os detalhes do pedido. Ou não precisa de personalização, mas quer saber quanto tempo o pedido vai levar.

Use o feedback para definir prioridades da próxima versão

Não adianta coletar feedback se ele não vira ação. Organize os feedbacks recebidos e transforme em uma lista de prioridades. Lembre-se: nem tudo precisa ir para a próxima versão, só o que realmente melhora a entrega de valor.

Por exemplo, se 80% dos usuários pediram uma opção de pagamento via Pix, essa deve ser uma das primeiras melhorias, mas se apenas uma ou duas pessoas pediram um recurso mais complexo, como integração com redes sociais, talvez seja algo a deixar para mais tarde. 

Conclusão – O que é um MVP

Lançar um MVP é, antes de tudo, uma forma estratégica de tirar uma ideia do papel com agilidade, foco e menos riscos. Ele não precisa ser perfeito, precisa funcionar, resolver um problema real e entregar valor logo de cara. 

Então, se você está dando os primeiros passos para tirar seu app ou sistema do papel, comece pelo essencial. Teste, escute, evolua. E lembre-se: você não está sozinho nesse processo. A equipe da UpSites é especializada no desenvolvimento de software sob medida e pode te ajudar a planejar, criar e lançar um MVP que realmente faça sentido para o seu mercado.

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PERGUNTAS FREQUENTES

O que é um MVP e para que serve no desenvolvimento de software?

Um MVP (Minimum Viable Product ou Produto Mínimo Viável) é a versão inicial de um software ou aplicativo com apenas as funcionalidades essenciais. Ele serve para validar a ideia do produto com usuários reais, reduzindo riscos e custos de desenvolvimento. Com o MVP, é possível testar o mercado e coletar feedback antes de investir pesado em uma versão completa.

Quais são os benefícios de lançar um MVP primeiro?

Os principais benefícios de criar um MVP são: validação da demanda real, economia de tempo e recursos, identificação precoce de melhorias e possibilidade de adaptação com base no comportamento dos usuários. Isso aumenta as chances de sucesso e evita retrabalho em fases mais avançadas do projeto.

Qual a diferença entre um protótipo e um MVP?

Um protótipo é uma representação visual ou interativa de uma ideia, mas geralmente não é funcional. Já o MVP é um produto funcional, com recursos mínimos, capaz de ser usado por clientes reais. Enquanto o protótipo serve para apresentar e testar conceitos internamente, o MVP é usado para validação prática no mercado.

Quais são os tipos mais comuns de MVPs utilizados por startups?

Os tipos mais comuns de MVP incluem: o MVP funcional (versão simplificada do app), concierge MVP (serviço feito manualmente para simular automação), MVP Wizard of Oz (simulação de sistema automatizado operado por humanos) e o MVP de landing page (página para validar interesse do público). Cada modelo é indicado para uma etapa ou tipo de validação diferente.

Lucas Pelisari

Lucas é especialista em SEO na UpSites Já ajudou diversas empresas a subir no ranking do google e está sempre aperfeiçoando suas habilidades. É também entusiasta de marketing digital e sempre procura manter-se atualizado sobre o mundo digital.

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